O amor próprio é o caminho:

você se amando mais e vivendo melhor.

PSICÓLOGA REGINA SÁ TELES

Psicoterapia para quem?

Para que fazer terapia?

Muitas pessoas conseguem identificar essa necessidade quando se sentem paralisadas diante da vida ou quando se deparam com mudanças importantes e que geram emoções e sentimentos que fogem do controle, passando a interferir na sua qualidade de vida, causando, por exemplo, insônia, conflitos nas relações interpessoais, etc.

Infelizmente ainda existe no imaginário popular a crença que “psicólogo é para maluco”, ou até existe o desejo, mas a pessoa é barrada pela resistência, autossabotagem, por diversos motivos. Como sempre digo, fazer terapia é um ato de coragem e de amor próprio.

Quem busca terapia, busca conhecer suas dores, seus vazios, fraquezas e suas forças também. Quem busca terapia, busca esperança de transformar o sofrimento em crescimento.

"A pessoa que procura terapia (...) sente medo. Por isso precisa de coragem, o combustível nutridor da terapia e também da própria vida."

Ênio Brito

Para quem é o meu trabalho?

1. Para você que sente um vazio e muita tristeza, mas não sabe exatamente o motivo

2. Para você que vive sempre se colocando em último lugar

3. Para você que se sente desvalorizada

4. Para você que quer aprender a dizer não sem culpa.

5. Para você que não acredita no próprio potencial e não tem autoconfiança.

6. Para você que se sente incapaz e vive se culpando pois se sente paralisada diante da vida.

7. Para você que não se sente merecedora de ter sucesso na vida.

8. Para você que tem dificuldade de receber elogios.

9. Para você que se sente muito mal quando recebe uma crítica.

10. Para você que sente que precisa se amar mais e se colocar em primeiro lugar.

11. Para você que só arranja embuste na vida

12. Enfim, para você que quer buscar autoconhecimento, aprender alidar com as angústias da vida, sejam elas quais forem!

Quando falta amor próprio:

Sabe aquele sentimento de vazio e de tristeza que te acompanha, que te coloca pra baixo e faz com que você não sinta prazer na vida, acompanhado da sensação que está sempre faltando alguma coisa? Sabe aquela pessoa que se muda de cidade e diz: “Ufa, agora eu vou ser feliz!”, ou aquela pessoa que acha que vai preencher o vazio depois que terminar a faculdade, comprar um carro, ir naquele show dos sonhos, depois que se casar…? E esta pessoa termina a faculdade, compra o tão sonhado carro e vai para a festa dos sonhos, até se diverte, mas no dia seguinte sente aquele vazio … Pois é, minha gente. Este vazio pode representar uma falta: falta de amor próprio. Quando não temos esse autoamor fortalecido dentro da gente, procuramos fora. Procuramos preencher com coisas externas e isso pode acabar se tornando uma busca interminável e causar angústia e frustração. Se você se sente assim, não se preocupe. Tem jeito e eu posso te ajudar nesta caminhada!!

Você faz escolhas pensando em você, naquilo que te dá prazer e te conecta com sua essência? Ou faz escolhas pensando no bem estar das outras pessoas e acaba se colocando em último lugar? Algumas pessoas costumam priorizar sempre o desejo dos outros ou têm necessidade de agradar a todos, seja em relações de amizade, no trabalho ou no círculo familiar, sempre se colocando em segundo plano, muitas vezes se diminuindo para caber no mundo dos outros. Faz isso para se sentir bem, se sentir aceita pelos outros porque a própria pessoa não se aceita como é. Trabalhar a autoestima e amor próprio é fundamental para sair desse ciclo e se colocar em primeiro lugar.

A pergunta é: e você, se valoriza? Como anda o seu amor próprio? O amor próprio é a base de todos os outros amores que você vai construir na vida. Fica mais difícil amar outra pessoa se você não se amar primeiro. A terapia pode ajudar neste processo de construção do autoamor. Vamos nessa que eu te ajudo!

Você já se sentiu inseguro, com um grande sentimento de incapacidade em atividades do dia-a-dia, no trabalho ou em momentos que precisa tomar decisões e fazer escolhas importantes para sua vida? Já desistiu de algo por achar que não é capaz, que não é bom o suficiente? Este sentimento de incapacidade pode se manifestar em coisas simples, como por exemplo, você deixar de dar sua opinião num grupo por achar que a sua fala não é importante ou que você vai falar besteira. Algumas pessoas desistem de realizar desejos, como fazer um curso superior, viver uma experiência amorosa ou aprender a dirigir ou tocar um instrumento. Qual é o sentimento? Angústia, não é mesmo? Esta falta de autoconfiança e sentimento de menos valia, quando se apresenta em várias áreas da vida, pode estar relacionado com feridas emocionais da infância, quando, por exemplo, não somos estimulados a nos valorizarmos e nem a gostarmos da gente fisicamente e intelectualmente. E assim vamos caminhando pela vida sem coragem de assumir quem somos, paralisados pelo sentimento de incapacidade. Faz sentido para você? Se é este o seu caso, saiba que a psicoterapia pode te ajudar a encontrar a autoconfiança necessária para que sua vida flua de forma mais satisfatória. Vem comigo!

Aqui eu quero falar para você que não acredita no próprio potencial e que vive se perguntando “O que foi que eu fiz da minha vida?”, tem sempre aquela sensação de que fez tudo errado ou que não fez o que deveria ter feito, deixou de fazer determinada escolha e fica paralisada na culpa, se remoendo e ruminando o passado. Em situações assim, o que geralmente acontece é frustração e angústia e um ciclo de comparações: olhar para pessoas que alcançaram tudo aquilo que você desejou e achar que o mundo é injusto com você, que tudo é mais difícil na sua vida. Daí, perde-se a esperança e falta energia para transformar, fazer diferente. O que fazer? Primeiro, buscar autoconhecimento, entender como as coisas se configuraram para hoje você se perceber funcionando dessa forma. Trocar a culpa, a ruminação mental pela responsabilidade pela mudança, assumir as rédeas da sua vida. O amor próprio é o caminho!

Você se sente feliz e vibra com suas conquistas? Se sente merecedor(a)? Ou sente que está faltando alguma coisa ou que não é para você por que você não merece? O sentimento de que não merecemos pode estar relacionado com autoestima baixa e amor próprio abalado. Automaticamente a pessoa pensa: “Não mereço porque não sou bom(a) o suficiente”, “Isso não é para mim”. Este sentimento pode gerar angústia e ansiedade porque a pessoa tem a tendência de se autossabotar e não correr atrás de objetivos ou de coisas que são importantes por não se achar merecedor(a). O que fazer para mudar? Primeiro passo: identificar isso em você. Se perguntar de onde vem este sentimento. Alguém te disse isso em algum momento da sua vida? É verdade esta crença? Se conectar com o que você tem de bom, com suas qualidades e alimentar pensamentos positivos sobre você! Lembrando que algumas crenças podem estar tão enraizadas que não mudam de um dia para o outro. É um exercício diário e a psicoterapia pode ajudar neste processo. Faz sentido para você?

Na dificuldade para receber elogios geralmente a pessoa, ao ser elogiada, tem dificuldade para aceitar o elogio e não acredita. De alguma forma procura negar o elogio colocando defeito em si mesma, se autodepreciando ou se menosprezando. Outra característica é a dificuldade para receber o cuidado de outras pessoas por achar que não é merecedora ou que está “dando trabalho”. Ao receber elogios ou cuidados de outras pessoas, receba e agradeça o que o outro quer te dar. Outra característica é a dificuldade para ter autocuidado. É a pessoa que não consegue se envolver ou buscar atividades prazerosas ou que sejam para o seu próprio bem estar físico, emocional Quando você se ama, você faz escolhas que te fazem felizes.

Muitas vezes quando a pessoa não nutre amor por si mesma, tem baixa autoestima e geralmente, tem dificuldade para dizer não. Mas por que e como isso acontece?! A dificuldade para dizer não está relacionada à necessidade de agradar o outro, devido à autoestima baixa. Para me sentir bem comigo mesma(o) e aceita(o) pelo outro, digo sim, querendo dizer não. Isso acontece nas relações pessoais e também nas relações de trabalho. Geralmente a pessoa se coloca em segundo plano e está sempre pronta em atender as necessidades de outras pessoas. Dizer não pode causar angústia, sentimento de culpa e medo de perder. Mas, perder o que?! Quando sentir dificuldade para dizer não, pergunte-se: O que de pior pode acontecer se eu disser não? Vou perder algo? Muitas vezes quando dizemos sim para o outro, estamos dizendo não para nós mesmos e isso pode gerar angústia. Se você tem essa dificuldade, comece aos poucos e vá observando como se sente. Fez sentido para você?

Quando uma pessoa tem autoestima baixa e não consegue reconhecer o seu valor, tem dificuldade para lidar com as críticas das outras pessoas. Geralmente leva para o lado pessoal e precisa da aprovação dos outros para se sentir bem. Uma crítica pode causar muita angústia e fazer a pessoa se sentir o “cocô do cavalo do bandido”. Lembrando que qualquer pessoa, mesmo que tenha autoestima elevada pode se sentir mal ao receber uma crítica. Isso é natural. A diferença é o quanto isso interfere ou atrapalha a sua vida. Lembrando também que têm críticas que são construtivas e servem para ajudar a gente a melhorar em algum aspecto da vida. Uma dica é se perguntar se a crítica faz sentido, se é real; tentar identificar o que você tem de bom, de positivo; qualidades que você tem e que não abre mão; quais são as qualidades que as pessoas costumam falar de você? Pense que você não se resume à crítica que te fizeram. Você é mais do que isso!!

Sabe aquela pessoa que está sempre se fazendo de vítima, de coitadinha, vive culpando o mundo e as pessoas pelos seus problemas? Está sempre se colocando como alvo de injustiças e para justificar seu lugar de “vítima” manipula as pessoas à sua volta para ter atenção e aprovação destas pessoas? Pois é, pessoas assim costumam projetar seus defeitos, sentimentos considerados ruins, como raiva, inveja ou ciúme, nos outros, por não aceitar como seus. Está sempre culpabilizando o mundo e as pessoas pelos seus problemas, pelo seu insucesso ou por não conseguir se movimentar na vida, como conseguir um trabalho, viver um relacionamento, estudar, etc. A culpa é sempre dos outros! Costumam manipular as pessoas à sua volta, principalmente pessoas mais próximas, para tornar estas pessoas como seus “aliados”, ou seja, para reforçar a sua posição de vítima e de coitadinha e assim se sentirem seguras. Como geralmente existe um desgaste emocional para lidar em situações assim, as pessoas costumam concordar ou não bater de frente para evitar maiores desgastes. Fixando-se nesta posição, a pessoa não sai do lugar, no sentido de se desenvolver e crescer em todas as áreas da vida, uma vez que faz de tudo para sustentar o seu lugar de vítima e também porque, se a culpa é dos outros, não se faz nada para mudar! Geralmente são pessoas com feridas emocionais da infância, que seguem ao longo da vida se comportando como uma criança ferida que é. Falta amor próprio, falta autoestima. O amor próprio é o caminho!

Me disse uma pessoa, certa vez, num tom queixoso e de frustração. Que lugar é esse que a pessoa não consegue sair? Certamente é desconfortável, não é um lugar bom de estar e por mais que a pessoa tente sair, ela não consegue. Se este lugar não é bom, traz angústia, frustração, por que é difícil sair? Às vezes até consegue sair ou fazer algum movimento em direção à saída, mas volta de novo para o mesmo lugar, por medo, insegurança. Medo de não dar certo: “E se eu não conseguir?”, “E se não gostarem de mim?”, “O que vão pensar/falar de mim?”. Pressupõe-se que este lugar, apesar de ruim, tem algum conforto. O que a gente chama de zona de conforto. Pode ser um lugar bom de estar, mas dependendo da situação, não nos leva para lugar nenhum. As circunstâncias da vida, geralmente experiências na infância e adolescência, colocam a pessoa em lugares como este, em que ela passa a vida lutando para sair. Sair do lugar é difícil mas é possível. É uma jornada que não foi feita para percorrer sozinho(a). Muitas vezes precisamos de uma mão para nos ajudar a enxergar o caminho, a nos levantar quando cair! Vem comigo que te ajudo! O amor próprio é o caminho.

“Somente quando temos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobrimos o poder infinito de nossa própria luz.”

Brené Brown

Construindo amor próprio. Por onde começar?

Autoconhecimento é a chave Deixando de ser vítima e assumindo o controle da sua vida! Você se acolhendo e se permitindo ser você Ressignificando as feridas

E quando o medo bater?

Acolhendo e conversando com seu medo Balança mas não cai. Se cair, levanta e vai! Acreditando que você é capaz Você tem medo de que? E se eu não conseguir?

O amor próprio como caminho: você se amando mais e vivendo melhor

A coragem de ser você Qual é o seu propósito? Fazendo as pazes com o espelho Dizendo sim a você

Quem sou eu

Regina Clei Sá Teles Ferreira

Psicóloga clínica CRP-03/15180

  • Formada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Especialista em Psicologia Clínica pela UNEB
  • Gestalt-terapeuta pelo IGTBA
  • Atendimento presencial em Salvador e online para todo o Brasil e para brasileiros que residem no exterior
  • Atende jovens e adultos

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Sou Regina, uma baiana do interior que desde a adolescência tinha um sonho de ser psicóloga para entender o comportamento das pessoas e a ajudá-las com suas questões emocionais.

Muitas vezes deixamos de realizar nossos desejos porque não acreditamos que somos capazes, por medo de fracassar, medo da opinião alheia, insegurança, por não se achar boa o suficiente, não se sentir merecedor(a), por vergonha e por tantos outros motivos que nos levam a desistir e o principal deles é a falta de amor próprio.

Mas o bom é que a vida se desenrola e a gente descobre que é possível sim. Descobre que tem uma força dentro da gente e descobre também que pode desconstruir e ressignificar o que disseram pra gente lá na infância.

Você já experimentou este sentimento ou conhece alguém que se sente assim? Se for necessário, busque ajuda profissional neste processo e eu estou aqui para te ajudar!

O amor próprio é o caminho. Você se amando mais e vivendo melhor. Vem que eu te ajudo nesta caminhada!

Depoimentos

Barbara
23/02/2024
Trabalhei com Regina e posso dizer que ela é uma profissional dedicada e de confiança.
Rita Freitas
18/01/2024
Conheci a Psicóloga Regina Sá durante a pandemia. Ela atuava no programa da secretaria de educação do estado da Bahia com acolhimento à saúde do professor. Era um momento atípico e a intervenção de Regina foi sensacional para nosso grupo, pois estávamos fragilizados, com as emoções desreguladas, impactados pelo novo. Participar das suas intervenções, com esta atuação meiga, comprometida com o Outro e extremamente competente foi um diferencial em nossos momentos. Parabéns, Regina! Você é uma excelente profissional. Siga sua trajetória com sucesso. Forte abraço.
Vani Dantas
15/01/2024
Ótima profissional, super recomendo🌹
Onelia Sousa
12/01/2024
A dra Regina é uma ótima profissional competente e dedicada com os seus pacientes, ela me ajudou muito, eu estava péssima e dia a dia nas consultas fui melhorando. Sou grata por ter me ajudado.
Michelle santos sotero
11/01/2024
Super atenciosa e profissional. Assistência de grande importância.
joana darc silva santos
08/01/2024
Excelente profissional...
Monica Andrea Rocha
05/01/2024
Regina é uma profissional de excelência. Me acolheu muito bem e dessa forma consegui melhorar o meu estado emocional. Super recomendo.
Olivia Santos
29/12/2023
Uma profissional muito competente, extremamente profissional. Confio e indico a quem procura uma psicóloga que respeita o processo individual de cada pessoa. Parabéns pela competência Regina!

Perguntas frequentes

Os atendimentos são presenciais (em Salvador-Ba) ou atendimentos online para qualquer parte do Brasil e para brasileiros que residem no exterior. As sessões online acontecem pelo aplicativo Google Meet. Os atendimentos são semanais, sempre no mesmo dia e no mesmo horário, previamente combinados entre paciente e profissional

Dura de 45 a 50 minutos

Não tem um tempo fixo determinado. Varia de pessoa para pessoa e depende muito das questões emocionais e do processo de cada um.

Sobre resultados, também não é possível determinar porque depende de fatores como vínculo, comprometimento do paciente no processo, dos motivos que o fizeram buscar a terapia.

Não. Só atendimento particular.

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